segunda-feira, 23 de abril de 2007

NECESSIDADES ESPECIAIS - SUPERDOTADOS

Tenho interesse em saber mais sobre o atendimento de crianças superdotadas e em aprender a lidar com as necessidades especiais das mesmas.Seus talentos merecem atenção e o despertar deles deve ser um processo lindo!
Inimaginável!
Adoraria saber e aprender mais a respeito.
Descobri algumas informações no endereço registrado acima.
Há alguns endereços de órgãos que lidam com esse perfil de indivíduos.
Conbrasd (Confederação Brasileira para Superdotação - www.conbrasd.com.br).
Retirado do artigo do jornal acima linkado destacamos para aprofundar nossas pesquisas:
"Segundo informações do Ministério da Educação (MEC), foram investidos R$ 2 milhões na criação dos
Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação (NAAH/S).
Cada núcleo atenderá diretamente cerca de 60 alunos por ano."
"A maioria dos estudiosos da genética comportamental concorda com o papel que a hereditariedade assume nas diferenças intelectuais.
É evidente que outros fatores, como o ambiente, são fundamentais, mas aquilo que parece assumir um papel mais decisivo refere-se à genética",
diz a pedagoga Dora Cortat Simonetti, sócia-fundadora e membro do conselho técnico da Associação Brasileira para Altas Habilidades/Superdotados (www.altashabilidades.com.br).
Segundo ela, o desenvolvimento das ciências neurológicas trouxe avanços nos estudos do cérebro dos superdotados.
"As varreduras por tomografia computorizada por emissão de pósitrons (PET) mostram que, quando as pessoas com alto QI são envolvidas em tarefas de exigências cognitivas, seus cérebros parecem usar mais eficientemente a glicose nas áreas específicas para a tarefa, o que não acontece com aquelas com menor pontuação", diz.
Segundo o neurocirurgião Joel Augusto Ribeiro Teixeira, presidente da Mensa Brasil
(www.mensa.com.br) --sociedade formada por pessoas de alto QI--, trata-se de um campo recente e difícil de pesquisar.
"A explicação mais simplista é que ocorra um maior número de sinapses, ou interligações entre os neurônios, no cérebro dos superdotados", diz.
Segundo Teixeira, não se sabe ao certo qual fator --a genética ou o ambiente-- é mais importante no desenvolvimento da superdotação.
"A gente nota que a hereditariedade é muito importante.
Por outro lado, pais mais inteligentes tendem a dar melhores opções ao filho, a explicar mais coisas para ele.
Por isso, as coisas não são tão claras", afirma.

Um comentário:

Fátima disse...

Colegas
Enquanto não tenho o longin e a senha vou postar aqui alguns comentários e sugetsões. A princípio fiquei curiosa em saber algumas ações práticas, li com atençao seus testos que estão bastante claros e coerentes com nosso enfoque de esudo. Também procurei acessar sites voltados à cidadania. Deixo esta dica que considerei como uma ação política positiva para as pessoas com necessidades especiais.
http://www.plenarinho.gov.br/camara/Reportagens_publicadas/camara-mais-perto-dos-deficientes-visuais